Solidão sem fim...
(sem verbo)
Luar lá fora...
E em meu rosto,
lágrimas em cântaros!
Diante de mim,
na noite enluarada,
cheia de brilhos e encantos,
a minha última esperança:
- Teu vulto por aquela estrada!
Silêncio... Solidão...
E um angustiado coração...
Esperançoso, desencantado...
E por fim... Nada,
apenas o abismo...
Da dor e da saudade!
Regina Helena
Ê, mocinha!!
ResponderExcluirEsse poema mexeu comigo!
Lindo é pouco,
Pura poesia.
Até me vi de olhos pedintes, esgueirados na distância do caminho.
A lua matreira, a solidão, o frio e uma enorme dor no coração.
O NADA fere e mata.
Eta poeta, vc é TDM (tudo de bom
Beijo da
Genaura Tormin!
Genaura, vc é pura generosidade! Poeta é você! bjos.
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